Keblinger

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Poesia Que Liberta

| sábado, 8 de janeiro de 2011
                                                                  

Poesia que ensurdece, e volta a escutar toda tua dor. Mas a dor cessa, a vida renova e o amor te escreve em versos. Aos sete ventos. Espalhados na imensidão da esperança. Na tua alma de criança... ( Flávia Braun )


...brota um desejo sonhador. Libera teu corpo, espalha tua alma e abre a pele arrepiada em asas para despertar em ti uma calma que sedutora acolhe, abraça e te conduz emocionada com os olhos cheios de palavras a tua própria boca que intensa se cala mordendo devorada a poesia apaixonada. (@monicacompoesia )

 Faz , assim, a poesia te guiar, te emocionar, te fazer viver na mais linda viagem... Adentra tua alma, busca teus sonhos mais escondidos, e deles faz a realidade mais pura e libertária... ( Flávia Braun )

Caleidoscópio da própria vida... São preciosas cores circulares de um único olhar. ( Simone Brichta )

Olhar de paixão pela vida, de gozo no momento da escrita, de ternura no toque da palavra. Escrever é voar sem usar asas... ( Flávia Braun )

...Permite a vida ser desencontrada, pela ausência de referencia indelimitada, brincadeira inconsequente de gerar palavra no ventre da língua que ousada se mostra nua, despida da regra autoritária que mata cruelmente a voz sonhada quando autorizada pela covardia explicita de amar introjetada na razão triste e nublada. Vive urgente incondicionalmente de corpo, verso e alma. 
( @monicacompoesia )

Poesia requer liberdade. Não existem amarras nem regras, apenas a paixão pelo inesperado, pela espontaneidade, pela simplicidade rebuscada. Gritemos através da escrita o sentimento que levamos no peito...  ( Flávia Braun )


Em colo versante acordamos e adormecemos. Sonhamos em silencio gritante o que escrevemos. Nos poetamos, nos desconhecemos e quanto mais nos buscamos menos espelhos vemos. Sabemos perder o segredo do nao saber através dos tempos. Crescemos nos desaprendendo. Pequenos poetas de nós mesmos. ( @monicacompoesia )


Eis a razão do viver: aprender a ser nosso próprio caminho. Abrir espaços nos caminhos da escrita, versar nossa paixão infinita... Ser criança eterna que aprende a crescer dia a dia, que ensina ao amor a finalidade dos nossos dias. Vamos viver eterna infância que tem como busca maior o amor vertente... ( Flávia Braun )

5 comentários:

{ ONG ALERTA } at: 9 de janeiro de 2011 às 17:08 disse...

Todos viemos para aprender, um ano de muita magia, beijo Lisette.

{ Tatiana Kielberman } at: 10 de janeiro de 2011 às 01:26 disse...

Meninas queridas,

Simplesmente amei essa parceria e espero ver cada vez mais lindas obras assim, realizadas por almas tão especiais como a Monica e a Flavinha!

Parabénssssssss, de coração!

Beijos carinhosos!

{ Denison Mendes } at: 11 de janeiro de 2011 às 16:17 disse...

cheiro de lua. uivo aberto. palavra refrão. doces gurias. vida nossa. poema liberto.
beijos

{ O Neto do Herculano } at: 14 de janeiro de 2011 às 16:52 disse...

A poesia agradece.

{ CARLA STOPA } at: 18 de janeiro de 2011 às 14:47 disse...

Poesia e faca afiada cortando a razão em pedaços azuis...Céu de voar...

 
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