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Foto de Gloria Diogenes |
Histórias são signos que assumem novos matizes. basta contar tudo de novo. (Gloria Diogenes)
Matizes escritos com a alma na ponta dos dedos, devaneios astrológicos, formando a matemática das letras.(Du)
Agora posso navegar sem rumo nesse silêncio absurdo. (Rita Schultz)
Sentir alimenta, sentir ensina, sentir aquieta... triste mesmo é não sentir nada! - em nada, sinto muito! (Du)
Em meio ao nada, somos a voz que tudo sente e tudo vê. Por vezes, a visão pode até se ofuscar, mas tal fenômeno não perdura muito tempo... Somos a necessidade do sentir e do viver que, entrelaçados, ganham força para nos alimentar cada vez mais. (Tatiana Kielberman)
E voos fecundos por sentimentos que se cruzam. E convergentes, em intercruzamentos da subjetividade do sentir essa dança rítmica. (Simone Brichta)
Sem ti não sinto, não tenho sentimentos fecundamos em mim.
Sem ti não sei sentir. (Suzana Martins)
Os escritos do nosso sentir. Somos marionetes dos signos da alma, e tudo mais além... (Du)
Daqui vejo. Sentir, para quem se derrama, é rio caudaloso, mesmo em tempos de estio. (Gloria Diogenes)
Participação especial de Tatiana Kielberman - @tatikielber on Twitter.
4 comentários:
Seja muito bem-vinda à nossa doce vida de poesia, Glorinha! :))
Du, que lindeza isso aqui. È como vinho tinto no meio da noite fria. Como é bom fazer parte dessa ciranda de mulheres que alardeiam poesia em tom de prosa! Você imagina como é significativo retornar de uma viagem tão significativa para mim (uma hora eu conto) e encontrar-me aqui, na Dolce Vita. bjs para todas as meninas.
Glorinha querida, que bom que está de volta ao cais! rs...
Beijos de saudade, querida!!^^
Mais uma vez, extremamente honrada em participar desse grande jardim de lindas flores!
Textos cada vez mais significativos e profundos!
Adoro vocês!
Beijos, com carinho! Grata pelo prestígio!
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