Algumas palavras caladas entre as cortinas do palco. E ecos velozes entre os passos das letras. A fala sussurrou. E jorram os gritos, rasgam as vozes. Uma canção, longo poema, versos. Depois silêncios. [Simone Brichta]
Silêncios são musicas disfarçadas. Entram pelos ouvidos e revestem a alma. Suave canção que ecoa nas batidas do coração. No silêncio escuto palavras não ditas, versos não escritos, amores não esquecidos... [Flávia Braun]
E o silêncio segue, expressivo, pelos mais diversos pontos de luz indireta... [Rosângela Monnerat]
A interpretação se dá na arena do espaço da manifestação mais impura da arte sem fato. Inenarrável texto em sangue encenado. Entre vestes nuas se interpretam poetas dilacerados. Todos os dias a vida segue roteiros indeterminados. Na vida encerram-se noites de espetáculo. Amanhã voltaremos ao mesmo teatro? Mascarados diários em silencios voluntários. Quem nos devorará? Antropofágicos leões. [Monicacompoesia]
Dilaceramos letras vivas, jorrados em sangue rebuscado de alma, sangue vivo e fiel de palavras que voam através do tempo e que aproximam corações na mesma sintonia. Somos nós. Estamos sós na imensidão do sentir. Compartilhemos. [Du]
Imagem daqui
4 comentários:
Belíssimo estar aqui.Grande abraço.
Toda poesia, toda mensagem que contenha silêncio, me encanta...
Que post lindo...
Ameiiiiiiiiiiii este cantinho !!!! É muito bom gostooooooooo! Parabéns!
Poesia de primeira!!!
Postar um comentário