Keblinger

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E jorram os gritos, rasgam as vozes...

| sábado, 2 de abril de 2011

Algumas palavras caladas entre as cortinas do palco. E ecos velozes entre os passos das letras. A fala sussurrou. E jorram os gritos, rasgam as vozes. Uma canção, longo poema, versos. Depois silêncios. [Simone Brichta]

Silêncios são musicas disfarçadas. Entram pelos ouvidos e revestem a alma. Suave canção que ecoa nas batidas do coração. No silêncio escuto palavras não ditas, versos não escritos, amores não esquecidos... [Flávia Braun] 

E o silêncio segue, expressivo, pelos mais diversos pontos de luz indireta... [Rosângela Monnerat]

A interpretação se dá na arena do espaço da manifestação mais impura da arte sem fato. Inenarrável texto em sangue encenado. Entre vestes nuas se interpretam poetas dilacerados. Todos os dias a vida segue roteiros indeterminados. Na vida encerram-se noites de espetáculo. Amanhã voltaremos ao mesmo teatro? Mascarados diários em silencios voluntários. Quem nos devorará? Antropofágicos leões. [Monicacompoesia]

Dilaceramos letras vivas, jorrados em sangue rebuscado de alma, sangue vivo e fiel de palavras que voam através do tempo e que aproximam corações na mesma sintonia. Somos nós. Estamos sós na imensidão do sentir. Compartilhemos. [Du]

Imagem daqui

4 comentários:

{ CARLA STOPA } at: 3 de abril de 2011 às 17:58 disse...

Belíssimo estar aqui.Grande abraço.

{ Sandra Ribeiro } at: 5 de abril de 2011 às 16:17 disse...

Toda poesia, toda mensagem que contenha silêncio, me encanta...
Que post lindo...

Anônimo at: 5 de abril de 2011 às 16:39 disse...

Ameiiiiiiiiiiii este cantinho !!!! É muito bom gostooooooooo! Parabéns!

{ Tatiana Kielberman } at: 11 de abril de 2011 às 00:40 disse...

Poesia de primeira!!!

 
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