Tenho ausências, mas minha presença é mais que constante no mundo dos devaneios e pensamentos. Tenho angústias que são sublimadas pela intensa e aparente felicidade. Será mudança ou apenas um exagero de máscaras? [Tatiana Kielberman]
Cada máscara veste nosso rosto com o gosto que salgamos, as vezes as usamos por tanto tempo que esquecemos o que há por de trás delas, mas, como certo dia disse alguém, por de trás da máscara não há só carne, há um ideal, eu diria que ainda... [Vítor Isidro]
Essencial é distinguir a lacuna entre máscara e corpo, entre alma e sublimação... Mas o corre-corre denota um esquecimento de quem realmente se é. O que sobra de nós além do cotidiano é apenas pó, refletindo o estado da alma que é, aos poucos, pisoteada... [Tatiana Kielberman]
Sei de ausências, devaneios, de angústias, solidões. De máscaras, vou pintando-as. A cada dia a sua cor. [Rita Schultz]
Traçado entre pó e cor, assim se pinta minh'alma, assim se pinta o amor, máscaras que se moldam do barro não resistem por muito tempo, por vezes num só momento, pela força que tem no vento, secando o barro e seguindo em sua cina viageira, deixa apenas poeira e um rosto coberto de pó... Vestimos máscaras cotidianas que escondem sonhos, lembanças e ausências num rosto só... [Vítor Isidro]
Todos temos ausências? E medos? E angústias? E alegrias? Temos o todo... E só! [Tatiana Kielberman]
E por termos o todo, somos cada um a parte deste pó! Oleiros moldando a curva dos dias, imensos no palco deste infinito em que seguimos tão sós. [Rita Schultz]
Cada máscara veste nosso rosto com o gosto que salgamos, as vezes as usamos por tanto tempo que esquecemos o que há por de trás delas, mas, como certo dia disse alguém, por de trás da máscara não há só carne, há um ideal, eu diria que ainda... [Vítor Isidro]
Essencial é distinguir a lacuna entre máscara e corpo, entre alma e sublimação... Mas o corre-corre denota um esquecimento de quem realmente se é. O que sobra de nós além do cotidiano é apenas pó, refletindo o estado da alma que é, aos poucos, pisoteada... [Tatiana Kielberman]
Sei de ausências, devaneios, de angústias, solidões. De máscaras, vou pintando-as. A cada dia a sua cor. [Rita Schultz]
Traçado entre pó e cor, assim se pinta minh'alma, assim se pinta o amor, máscaras que se moldam do barro não resistem por muito tempo, por vezes num só momento, pela força que tem no vento, secando o barro e seguindo em sua cina viageira, deixa apenas poeira e um rosto coberto de pó... Vestimos máscaras cotidianas que escondem sonhos, lembanças e ausências num rosto só... [Vítor Isidro]
Todos temos ausências? E medos? E angústias? E alegrias? Temos o todo... E só! [Tatiana Kielberman]
E por termos o todo, somos cada um a parte deste pó! Oleiros moldando a curva dos dias, imensos no palco deste infinito em que seguimos tão sós. [Rita Schultz]
Imagem daqui
4 comentários:
Ficou linda a postagem, Du querida!!
Mais uma vez, obrigada pelo carinho de sempre... Você é demais!
Beijo grande em todos!
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Distribuí meia dúzia de selos,
cópia de minh'alma. Um eu guardei
pra você, basta copiá-lo e guardá-
lo na sua página, do lado esquerdo
do peito.
silvioafonso
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Du, tá bonito o nosso blogue, heim?
Tati, Vítor, beijocas!
A poesia nos espera!
Olá, venho agradecer a visita em meu blog e parabeniza-la pelos lindos trabalhos e também pela beleza de seu blog.... abraços
Teresa Cordioli
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