Se é verdade que uma inocente mentira
pode romper o mais lindo amor,
Que meu peito escorra dos olhos
em francas lágrimas de arrependimento.
Nem me importa mais sua crença, se do que sinto bem sei.
E vou-me construindo em vidas,
repetidas vidas,
entre as navalhas dos ensinos a lapidarem o meu ser amorfo.
Nos semblantes difusos
Beiras e bordas desalinham o corpo da alma
Como se renegassem o que somos: uma construção.
Imagem daqui
1 comentários:
estamos sempre nos construindo, a cada amanhecer, a cada pensamento, a cada semblante. 'o novo sempre vem'.
um beijo, poeta!
Postar um comentário