Vestígios e paradoxos do amor

Reitero os meus sentimentos, não rasgo mais os versos e nem rasuro a minha alma; no entanto, o que fica em mim são apenas vestígios de um amor dolorido... (Suzana Martins)

Existirá, em algum canto qualquer, certa espécie de amor sem dor? Sem mágoas, sem necessidade de oração para se estar perto? Talvez a premissa do amor seja a sua própria e dolorida essência... (Tati Kielberman)

Quando o amor era apenas um poema, eu escutava o murmurar triste e dolorido das flores. (Rita Schultz)

O amor, pra ser verdadeiro, tem que carregar consigo certos véus de tristeza e dor.... amor muito colorido, sem a profundidade real do sentimento, não é real, é apenas ilusão... Amar é entregar-se às delícias e as amarguras que o sentir acarreta... (Flávia Braun)

O amor, sendo o sentimento que mais nos preenche, é também aquele por que mais nos despojamos. Singular paradoxo! (Manuel Pintor)

O amor é luz, ele conduz ao que é real e cintilante, cores que a alma deixa transparecer através de um simples sorriso depois de um beijo... o amor é um paradoxo de si mesmo. É simples, mas complicado para os que não sabem amar. O amor é invenção dos anjos, é como a imensidão do mar. Sem fim. (Du)

O amor dói porque se sabe infinito e involuntário. (Tati Kielberman)

O amor dói e corrói o coração feito traça, amordaça, despedaça... mas é fundamental para a vida. Eis o paradoxo! (Du)